“Renunciei a buscar a dúvida na música; ela não poderia florescer lá. Ignorando a ironia, ela não procede das malícias do intelecto, mas das nuanças suaves ou veementes da ingenuidade — tolice do sublime, irreflexão do infinito…”.
(Emil Cioran)
“Chamo de música inocente aquela que apenas em si pensa e acredita, e consigo esquece do mundo — o ressoar por si da mais profunda solidão, que sobre si fala consigo e já não sabe que lá fora existem ouvintes, escutadores, efeitos, mal-entendidos e fracassos.”
(Friedrich Nietzsche)
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