segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Francesca Strino


Era um dia qualquer para se viver ou para morrer... Posicionou-se na beira do precipício e lançou-se, sem medo! Mergulhou para dentro do próprio abismo sem paraquedas ou salva-vidas e renasceu! Já não caía, mas levitava! Já não era mais um corpo à deriva cercado por tubarões. Era a própria bússola de sua alma a conduzir a vida para outras nascentes e novas manhãs.

Adeilton Lima
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