domingo, 10 de abril de 2011



Ela anda na beleza, igual à noite
De tempos sem nuvens e céus estrelados
E tudo isto é o melhor da escuridão e da claridade
Encontra-se seus aspectos e olhos
Assim admirado por aquela luz quente
No qual céu? Recusa
Uma sombra a mais, um raio a menos
Tido meio deficiente o sem nome graciosidade
Que ondas em todos corvos madeixa
Ou suavemente clareia o seu rosto
Onde ideias serenamente doces expressa
Quão puro, quão caro o seu habitando.

E nessa bochecha, e acima dessa sobrancelha
Tão macio, tão calmo, ainda eloquente
Os sorrisos que ganhamos, as matizes desse brilho
Mas falar de dias de bondade usufruídos
Uma mente em paz com todos abaixo

Um coração cujo amar é inocente!


Lord Byron