sexta-feira, 5 de junho de 2009

Isaac Asimov - Eu, Robô

As três leis da robótica:

1. Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal;
2. Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos caso em que tais ordens contrariem a primeira lei.
3. Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a primeira e segunda leis.

"Apesar de todas as complicações introduzidas no cérebro positrônico de um robô, este é fabricado pelos homens, e, portanto, construído de acordo com os valores humanos."

"Vocês, na qualidade de seres inteligentes, mas desprovidos de capacidade de raciocínio lógico, precisam que a explicação da existência lhes seja fornecida. Não tenho dúvidas de que as informações ridículas sobre mundos longíquos e povos estranhos são benéficas para vocês. É bem provável que tenham uma mente muito primitiva para absorver a dura verdade,"

"As emoções da religião aplicadas a sistemas econômicos, em lugar de questões sobrenaturais? Mais uma vez, as guerras eram 'inevitáveis' e, desta feita, havia armas atômicas, de modo que a humanidade já não podia sobreviver através de seu tormento até chegar o inevitável desgaste da inevitabilidade - Então, vieram os robôs positrônicos"

"Deixou de ser importante saber se o mundo era adam Smith ou Karl Marx. Nas novas circunstâncias, nenhum dos dois fazia muito sentido. Ambas as teorias precisavam daptar-se e terminaram quase no mesmo ponto."


Isaac Asimov - Eu, Robô